O plantio da vinha nesta região data do período romano, como atestam vestígios vários dessa época como graínhas de uva e alguns lagares romanos. Os primeiros documentos escritos sobre o plantio da vinha datam do século XII.

Na imensidão de horizontes quase todos planos, o Alentejo tem como acidentes orográficos mais importantes as serras de Portel (421 m), Ossa (649 m) e S. Mamede (1025 m). É no entanto nas elevações isoladas que se geram os microclimas propícios ao plantio da vinha e que conferem qualidade às massas vínicas. A posição meridional e a ausência de relevos importantes são responsáveis pelas características Mediterrânica e Continental do clima. A insolação tem valores bastante elevados, o que se reflete na maturação das uvas, principalmente nos meses que antecedem a vindima, conferindo às uvas uma desejável acumulação dos açúcares e de matérias corantes na película dos bagos.

Na Denominação de Origem “Alentejo”, estão incluídas as seguintes sub-regiões: “Portalegre”, “Borba”, “Redondo”, “Reguengos”, “Vidigueira”, “Évora”, “Granja-Amareleja” e “Moura”.

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